A biomecânica entrou na minha vida sorrateiramente. 

Há aproximadamente 20 anos eu descobri a capoeira, minha visão de mundo e de mim mesmo mudou radicalmente e eu passei a explorar tanto os movimentos quanto o processo de aprendizado em si.

No colégio, durante as aulas de física, eu tentava aplicar aquele conteúdo para melhor entender os movimentos que eu não fazia e melhorar os que eu já realizava.

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Eu não fazia ideia da biomecânica e minha dúvida era se eu fazia vestibular para Física ou Comunicação Social.

Mesmo escolhendo o curso de Comunicação Social, a biomecânica sempre esteve escondida no plano de fundo.

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"Será que se eu acelerar este movimento, eu preciso fazer menos força no seguinte?"

"Se eu ficar mais compacto, consigo aterrissar melhor no braço?"

 

Perguntas como estas sempre estiveram na minha cabeça e, só depois,

cursando Educação Física e conhecendo a biomecânica que eu pude reconhecer e dar nome.

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Hoje perguntas novas continuam a aparecer

a cada artigo,

a cada aula e

a cada conversa.

E assim eu sigo construindo o meu conhecimento:

a cada artigo,

a cada aula e

a cada conversa.